Mansão abandonada - Refugio Klaus Ströngon
Ter Nov 19, 2024 9:19 am
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Localizada fora da cidade, mas não tão distante assim, no alto de uma colina, cercada por grandes árvores, há uma mansão do período renascentista, que a muito tempo atrás pertenceu a uma grande e antiga família nobre, mas que caiu em declínio a 200 anos atrás, devido a uma peste que se abateu na região e matou praticamente toda a família, exceto um pequeno garoto, o filho mais novo do casal, mas que devido a peste que se abateu na mansão, ninguém teve coragem de ir buscar essa criança, e o que seria normal passar a mansão no archote foi ignorada devido a "pena" que sentiam sobre a criança.
Outros rumores diziam que todos que se aproximaram da mansão, foram atacados por animais selvagens, como cachorros, morcegos e até mesmo diziam, que lobos haviam sido vistos rondando a mansão, e então, seja por um motivo, seja por outro, a mansão e a criança foram abandonadas a própria sorte.
Re: Mansão abandonada - Refugio Klaus Ströngon
Ter Nov 19, 2024 9:20 am
O anfitrião e senhor de Aengus sorri com as deduções lógicas de sua cria, nada menos do que esperado de um filho dos lobos, mas não gosta quando fica falando demais e não vai direto ao banho, como havia sugerido, pois desejava que ele refletisse por si próprio sobre a situação, mas a cortesia lhe mandava se apresentar.
[Klaus] - Eu me chamo Klaus Ströngon, sou o senhor desta casa, e como descobrirá mais tarde, sou do clã Gangrel. E não costumo ter que repetir minhas ordens. Vá para seu banho, e depois volte, pois teremos muito o que conversar antes de a noite acabar, pois toda essa situação é atípica, já que normalmente você teria sido deixado sozinho por tempo suficiente para aprender a sobreviver.
Mas isso é uma conversa que quero ter com calma.
Nisso ele realmente te dispensa e vai sentar-se em um canto da sala. Próximo demais do fogo para o seu gosto.
[Klaus] - Eu me chamo Klaus Ströngon, sou o senhor desta casa, e como descobrirá mais tarde, sou do clã Gangrel. E não costumo ter que repetir minhas ordens. Vá para seu banho, e depois volte, pois teremos muito o que conversar antes de a noite acabar, pois toda essa situação é atípica, já que normalmente você teria sido deixado sozinho por tempo suficiente para aprender a sobreviver.
Mas isso é uma conversa que quero ter com calma.
Nisso ele realmente te dispensa e vai sentar-se em um canto da sala. Próximo demais do fogo para o seu gosto.
- Aengus Niall
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Data de inscrição : 31/10/2024
Re: Mansão abandonada - Refugio Klaus Ströngon
Ter Nov 19, 2024 6:03 pm
Havia notado agora: ainda estava com a camisa branca marcada com sangue e um notório furo de 1 cm x 1cm bem na região em que ficava o coração.
Faço uma discreta reverência, enquantondou as costas aquela cena, quase aliviado de me afastar das chamas, permitindo que o anseio abrandasse em meu peito.
Subia as escadas, guiado pelos funcionário. Eram muitos, ainda que insistisse inicialmente em se apresentar de maneira frugal. Essa, talvez fosse uma estratégia inteligente, ocultar-se a vista, entre os páreas e invisíveis da sociedade. Precisava me lembrar disso.
Enquanto seguia, podia notar o cheio de óleosnde banho, perfumes e sabão que vinha do quarto de banho. Poderia farrejar aquilo quase tão bem quanto um lupino - uma das bençãos que advinham com o sangue.
Enquanto seguia pelos corredores, atentava-me para pinturas, imagens ou quaisquer coisas que remetessem ao.meu anfitrião - Klaus. Isso talvez ajudasse a compreender o quão velho ele se tratava, afinal.
"Viu meu irmão! Não só você afinal foi escolhido! Até o menor lobo da ninhada tem seu papel!" - refletia enquanto atravessava a porta, percebendo uma criada que havia lhe preparado banho.
Aceno a mesma com um discreto sorriso, enquanto desabotoava a manga da camisa, dando-lhes as costas para que pudesse me auxiliar a contento.
Podia se recordar dos contos a beira da fogueira, enquanto sentia a espinha gelar quando as criaturas além do véu dançavam junto com os contadores de historias. Eles os classificavam como criaturas decrepidas e maquiavélicas, muitas vezes inescrupulosas e mesquinhas - apegados a sua imortalidade acima de tudo. Nunca entendi como essa parte era ruim, mas jamais ousei questionar.
O proprio percurso ensinou que, como mortos-vivos, jamais se cansavam. Mantendo um ritmo acelerado. Podia perceber, pela velocidada com que se moveram naquele embate, que poderiam simular a velocidade da Fúria, o que também era uma tremenda vantagem.
Sabia que, alguns deles... ou melhor, algum de nós - é bom me acostumar a me incluir nisso. Conforme divagava, as roupas no chão, o corpo magro e bastante palido, entrava na banenheira. Com a jovem se posicionando nas minhas costas para lavar meu dorso, sem que sequer ouvesse pedido.
Bom, nem todos tinhamos os mesmos poderes. O que me levava a uma questão: eles advinham de quem havia lhe salvado? Ou tinham a ver com a predisposição de cada individuo? Ele havia falado sobre meu sangue. Isso devia significar algo. O que me levanta a questão: como eu acabei virando um vampiro? Ele apenas me mordeu? Impossivel. Caso contrario, havia um crescimento exponencial que abalaria a cadeia.. Devia haver uma forma. Metodo proposital mas simples, caso contrario, não teria sido tão fácil de se realizar a beira da rua.
Por falar em rua, percebe um outro criado adentrando com um pote de ceramica, que continha algo metalico ali dentro. Um projétil sujonde sangue.
Pego-o na mão de moto a analiza-lo. Aqui não era um projetil comum, com uma.liga metalica envolvenso chumbo e outros metais resistentes. Era, de certo modo, maleavel na medida do possivel. Mergulho-o na agua da banheira, revelando a cor do metal, mesmo cheiro sendo inconfundivel - era prata.
Aquilo acende uma gargalhada enquanto o segunso criado saia. A primeira ate contem seus movimentos, esperando por algum sinal da minha parte.
Aquela vagabunda pensava que era um Garou? Só podia ser! Caso contrario, por qual motivo ela tentaria explorar essa fraqueza? Tola. Se soubesse que, na forma humana, os lobos metamorfos não são feridos desta forma pela prata. Ela ainda causava danos, mas pelo que lembrava, elas tinham um efeito residual de machucar a parte espirito, consumindo a gnose deles e impedindo de se transformar.
- Ah! Agora entendo... ela achou que eu fosse um garou e, eatava tendando me neutralizar primeiro, para que eu não a partisse no meio... - dizia em voz alta, para que a jovem que me acompanhava.
Pelo visto, ela me seguia a tempos, pelo que começava a brotar na memoria. Contudo, ela sequer foi capaz de perceber que eu não passava de um parente extressado, insone e viciado em café.
Em todo caso, preciasava guardar o cheiro dela. Iria farreja-la quando estivesse pronto e empalaria essa vagabunda para fritar no terraço de casa! Quanto ódio só de pensar que havia se compadecido dela e até tinha tentado conforta-la aquele dia.
Conforme estava irritado e cerrava os dentes, percebeu que as presas emergiram de subito - Oh! Serio? Então é assim que funciona? Modulado pela emoção? - e testava-as novamente, percebendo que funcionavam quase como um musculo - tal qual as presas de algumas cobras, capazes de recolhe-las conforme necessitavam.
Muito pratico isso! Haha!
Faço uma discreta reverência, enquantondou as costas aquela cena, quase aliviado de me afastar das chamas, permitindo que o anseio abrandasse em meu peito.
Subia as escadas, guiado pelos funcionário. Eram muitos, ainda que insistisse inicialmente em se apresentar de maneira frugal. Essa, talvez fosse uma estratégia inteligente, ocultar-se a vista, entre os páreas e invisíveis da sociedade. Precisava me lembrar disso.
Enquanto seguia, podia notar o cheio de óleosnde banho, perfumes e sabão que vinha do quarto de banho. Poderia farrejar aquilo quase tão bem quanto um lupino - uma das bençãos que advinham com o sangue.
Enquanto seguia pelos corredores, atentava-me para pinturas, imagens ou quaisquer coisas que remetessem ao.meu anfitrião - Klaus. Isso talvez ajudasse a compreender o quão velho ele se tratava, afinal.
"Viu meu irmão! Não só você afinal foi escolhido! Até o menor lobo da ninhada tem seu papel!" - refletia enquanto atravessava a porta, percebendo uma criada que havia lhe preparado banho.
Aceno a mesma com um discreto sorriso, enquanto desabotoava a manga da camisa, dando-lhes as costas para que pudesse me auxiliar a contento.
Podia se recordar dos contos a beira da fogueira, enquanto sentia a espinha gelar quando as criaturas além do véu dançavam junto com os contadores de historias. Eles os classificavam como criaturas decrepidas e maquiavélicas, muitas vezes inescrupulosas e mesquinhas - apegados a sua imortalidade acima de tudo. Nunca entendi como essa parte era ruim, mas jamais ousei questionar.
O proprio percurso ensinou que, como mortos-vivos, jamais se cansavam. Mantendo um ritmo acelerado. Podia perceber, pela velocidada com que se moveram naquele embate, que poderiam simular a velocidade da Fúria, o que também era uma tremenda vantagem.
Sabia que, alguns deles... ou melhor, algum de nós - é bom me acostumar a me incluir nisso. Conforme divagava, as roupas no chão, o corpo magro e bastante palido, entrava na banenheira. Com a jovem se posicionando nas minhas costas para lavar meu dorso, sem que sequer ouvesse pedido.
Bom, nem todos tinhamos os mesmos poderes. O que me levava a uma questão: eles advinham de quem havia lhe salvado? Ou tinham a ver com a predisposição de cada individuo? Ele havia falado sobre meu sangue. Isso devia significar algo. O que me levanta a questão: como eu acabei virando um vampiro? Ele apenas me mordeu? Impossivel. Caso contrario, havia um crescimento exponencial que abalaria a cadeia.. Devia haver uma forma. Metodo proposital mas simples, caso contrario, não teria sido tão fácil de se realizar a beira da rua.
Por falar em rua, percebe um outro criado adentrando com um pote de ceramica, que continha algo metalico ali dentro. Um projétil sujonde sangue.
Pego-o na mão de moto a analiza-lo. Aqui não era um projetil comum, com uma.liga metalica envolvenso chumbo e outros metais resistentes. Era, de certo modo, maleavel na medida do possivel. Mergulho-o na agua da banheira, revelando a cor do metal, mesmo cheiro sendo inconfundivel - era prata.
Aquilo acende uma gargalhada enquanto o segunso criado saia. A primeira ate contem seus movimentos, esperando por algum sinal da minha parte.
Aquela vagabunda pensava que era um Garou? Só podia ser! Caso contrario, por qual motivo ela tentaria explorar essa fraqueza? Tola. Se soubesse que, na forma humana, os lobos metamorfos não são feridos desta forma pela prata. Ela ainda causava danos, mas pelo que lembrava, elas tinham um efeito residual de machucar a parte espirito, consumindo a gnose deles e impedindo de se transformar.
- Ah! Agora entendo... ela achou que eu fosse um garou e, eatava tendando me neutralizar primeiro, para que eu não a partisse no meio... - dizia em voz alta, para que a jovem que me acompanhava.
Pelo visto, ela me seguia a tempos, pelo que começava a brotar na memoria. Contudo, ela sequer foi capaz de perceber que eu não passava de um parente extressado, insone e viciado em café.
Em todo caso, preciasava guardar o cheiro dela. Iria farreja-la quando estivesse pronto e empalaria essa vagabunda para fritar no terraço de casa! Quanto ódio só de pensar que havia se compadecido dela e até tinha tentado conforta-la aquele dia.
Conforme estava irritado e cerrava os dentes, percebeu que as presas emergiram de subito - Oh! Serio? Então é assim que funciona? Modulado pela emoção? - e testava-as novamente, percebendo que funcionavam quase como um musculo - tal qual as presas de algumas cobras, capazes de recolhe-las conforme necessitavam.
Muito pratico isso! Haha!
Re: Mansão abandonada - Refugio Klaus Ströngon
Ter Nov 19, 2024 6:52 pm
Após o banho, Aengus é levado a presença do senhor da casa e agora, mais acostumado com seus novos "dons", percebe que os criados não eram vampiros, e também não eram humanos, pois sentia o cheiro do sangue de seu senhor neles.
Quanto aos quadros, você vê vários de várias pessoas, homens e mulheres, crianças e alguns de artistas conhecidos, que provavelmente não era de conhecimento de quase ninguém, e por isso, com certeza valeria uma fortuna, e ao entrar na sala de estar, encontra seu senhor sentado na mesma poltrona que havia se sentado, e sem olhar para trás, pede que você se sente, e a primeira coisa que fala é sobre o acontecimento de mais cedo.
[Klaus] - Esqueça aquela velha esdrúxula. Ela é bem mais forte do que você é, e te matará assim que tiver alguma oportunidade. Você possui sangue lupino, e ela é viciada nesses sangues, mas apenas nos dos parentes, não tendo coragem de ir enfrentar um Garou mesmo. Nem eu tenho, e tenho 250 anos de idade.
Ela é ardilosa, vingativa e perigosa, e antiga. Fomos abraçados praticamente na mesma época, e nossos caminhos tem se cruzado muito mais do que gostaria, mas enquanto você estiver na cidade, ela não lhe fará mal, pois o governante daqui, que nós chamamos de Príncipe, é extremamente rígido com as regras,, e mandamentos da Camarilla, a seita a qual pertencemos.
Você verá que seus poderes, ao qual falamos disciplinas, virão naturalmente, mas lhe adianto, que teu corpo é mais rígido que o normal, você terá a capacidade de falar e convocar animais, até mandar que els façam o que você desejar, caso treine bastante, além de se transformar em lobo e morcego. Mas garras e olhos para enxergar no escuro, também farão parte deste pacote, digamos assim... e uma parte importante, e o poder de se enfiar em terra fofa sem esforço, caso precise dormir fora de um teto.
E não preciso falar que fogo e Sol são teus inimigos. Então, caso tenha mais alguma dúvida, pode falar, caso contrário, pode ir fazer o que bem entender. Nós Gangrel não temos o costume de ficar paparicando nossas crias, e eu muito menos, por isso só abracei uma única pessoa antes de você.
Nisso ele volta a olhar para o livro que estava fechado ao seu lado, o pega e volta a ler... "As luíadas de Camões"
Quanto aos quadros, você vê vários de várias pessoas, homens e mulheres, crianças e alguns de artistas conhecidos, que provavelmente não era de conhecimento de quase ninguém, e por isso, com certeza valeria uma fortuna, e ao entrar na sala de estar, encontra seu senhor sentado na mesma poltrona que havia se sentado, e sem olhar para trás, pede que você se sente, e a primeira coisa que fala é sobre o acontecimento de mais cedo.
[Klaus] - Esqueça aquela velha esdrúxula. Ela é bem mais forte do que você é, e te matará assim que tiver alguma oportunidade. Você possui sangue lupino, e ela é viciada nesses sangues, mas apenas nos dos parentes, não tendo coragem de ir enfrentar um Garou mesmo. Nem eu tenho, e tenho 250 anos de idade.
Ela é ardilosa, vingativa e perigosa, e antiga. Fomos abraçados praticamente na mesma época, e nossos caminhos tem se cruzado muito mais do que gostaria, mas enquanto você estiver na cidade, ela não lhe fará mal, pois o governante daqui, que nós chamamos de Príncipe, é extremamente rígido com as regras,, e mandamentos da Camarilla, a seita a qual pertencemos.
Você verá que seus poderes, ao qual falamos disciplinas, virão naturalmente, mas lhe adianto, que teu corpo é mais rígido que o normal, você terá a capacidade de falar e convocar animais, até mandar que els façam o que você desejar, caso treine bastante, além de se transformar em lobo e morcego. Mas garras e olhos para enxergar no escuro, também farão parte deste pacote, digamos assim... e uma parte importante, e o poder de se enfiar em terra fofa sem esforço, caso precise dormir fora de um teto.
E não preciso falar que fogo e Sol são teus inimigos. Então, caso tenha mais alguma dúvida, pode falar, caso contrário, pode ir fazer o que bem entender. Nós Gangrel não temos o costume de ficar paparicando nossas crias, e eu muito menos, por isso só abracei uma única pessoa antes de você.
Nisso ele volta a olhar para o livro que estava fechado ao seu lado, o pega e volta a ler... "As luíadas de Camões"
- Aengus Niall
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Re: Mansão abandonada - Refugio Klaus Ströngon
Ter Nov 19, 2024 7:33 pm
Recebia com certo pesar a notícia de que deveria deixa-la de lado. Ainda havia fogo diante do que a velha o havia causado, porém decide conter-se, pelo menos de certa forma.
- Que eu canto o peito ilustre Lusitano, A quem Neptuno e Marte obedeceram... - digo despretensiosamente, enquanto valendo-me do verso inicial, roubar a atenção mesmo que momentânea. Não gostaria de gasta-la mais do que alguns segundos, afinal.
- Uma bela obra, meu senhor. Espero que deguste da experiência... Bom... Caso vier a precisar de mim, não hesite em me convocar. – Dou um passo para trás, para logo em seguida, dar meia volta.
- Mais uma vez, obrigado. - Antes de atravessar a porta, apenas sussurro, ciente de que apesar de baixo, ele assim o ouviria. Quase como um teste entre ambos.
Solicito aos criados a minha roupa suja, a qual levo em qualquer bolsa ou sacola de tecido ofertada. Não faria exigências, afinal. Estava ciente de que poderia ter fome e, da mesma forma com que fora assolado pela repulsa pelo fogo, poderia ser atraído pelo sangue e não gostaria de perder o controle com os criados de Klaus.
Uma coisa ainda incomodava bastante enquanto passava pelos criados. Sentia o cheiro de sangue. O primeiro cheiro que sentiu após o Segundo despertar. Percebia que eles não respondiam ou interagiam como humanos comuns – quase sem vontade ou iniciativa própria. Isso instiga uma hipótese do efeito do sangue dos sanguessugas. Precisava apenas testa-la.
- Que eu canto o peito ilustre Lusitano, A quem Neptuno e Marte obedeceram... - digo despretensiosamente, enquanto valendo-me do verso inicial, roubar a atenção mesmo que momentânea. Não gostaria de gasta-la mais do que alguns segundos, afinal.
- Uma bela obra, meu senhor. Espero que deguste da experiência... Bom... Caso vier a precisar de mim, não hesite em me convocar. – Dou um passo para trás, para logo em seguida, dar meia volta.
- Mais uma vez, obrigado. - Antes de atravessar a porta, apenas sussurro, ciente de que apesar de baixo, ele assim o ouviria. Quase como um teste entre ambos.
Solicito aos criados a minha roupa suja, a qual levo em qualquer bolsa ou sacola de tecido ofertada. Não faria exigências, afinal. Estava ciente de que poderia ter fome e, da mesma forma com que fora assolado pela repulsa pelo fogo, poderia ser atraído pelo sangue e não gostaria de perder o controle com os criados de Klaus.
Uma coisa ainda incomodava bastante enquanto passava pelos criados. Sentia o cheiro de sangue. O primeiro cheiro que sentiu após o Segundo despertar. Percebia que eles não respondiam ou interagiam como humanos comuns – quase sem vontade ou iniciativa própria. Isso instiga uma hipótese do efeito do sangue dos sanguessugas. Precisava apenas testa-la.
Re: Mansão abandonada - Refugio Klaus Ströngon
Qua Nov 20, 2024 4:14 pm
Klaus, sentado em sua poltrona, lendo pela prieira vez aquele livro, um de milhares em sua biblioteca, e iluminado pela luz da lareira, sorri a citação do livro, e nada em seu rosto denuncia o descaso com a pergunta. Vampiros e humanos, muitas vezes, tinha que aprender com o próprio erro, porém responde com educação e sinceride, afinal devia isso a ele.
[Klaus] - Bom, se você acha que pode lidar com ela, fique a vontade, mas agora seu sangue não tem mais nenhum valor a ela, e ela só vai querer te matar, por eu ter roubado sua presa, e por isso peço desculpas. Haviam me pedido que ficasse de olho em você, para protege-lo dela, mas não imagiava tamanha artimanha... mandar um pistoleiro te dar um tiro... realmente ela foi longe demais, e eu me culpo por não ter previsto, por isso o transformei e o trouxe para cá, mesmo não sendo realmente essa minha vontade, pois não desejava passar meu legado a mais outra pessoa, mas assim o destino quis, e o que está feito não pode ser desfeito.
Só não gostaria que jogasse essa sua nova vida fora, e por isso te recomendo a encontrar outros como você, que foram recém abraçados, e formar o que chamamos de coterrie, para que em grupos, fiquem fortes o suficiente para aguentar os horreres e os prazeres da eternidade.
[Klaus] - Bom, se você acha que pode lidar com ela, fique a vontade, mas agora seu sangue não tem mais nenhum valor a ela, e ela só vai querer te matar, por eu ter roubado sua presa, e por isso peço desculpas. Haviam me pedido que ficasse de olho em você, para protege-lo dela, mas não imagiava tamanha artimanha... mandar um pistoleiro te dar um tiro... realmente ela foi longe demais, e eu me culpo por não ter previsto, por isso o transformei e o trouxe para cá, mesmo não sendo realmente essa minha vontade, pois não desejava passar meu legado a mais outra pessoa, mas assim o destino quis, e o que está feito não pode ser desfeito.
Só não gostaria que jogasse essa sua nova vida fora, e por isso te recomendo a encontrar outros como você, que foram recém abraçados, e formar o que chamamos de coterrie, para que em grupos, fiquem fortes o suficiente para aguentar os horreres e os prazeres da eternidade.
- Aengus Niall
- Mensagens : 9
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Re: Mansão abandonada - Refugio Klaus Ströngon
Qua Nov 20, 2024 10:00 pm
Detenho o avanço quando ele responde acaba puxando papo. Confesso que até me assusto com a quantidade. Talvez era apenas uma postura para me testar, afinal?
- Entendo e agradeço pelos conselhos. Não iria procura-la para dar meu sangue, mas pensei em oferecer acesso a pacientes institucionalizados que não tem ninguém por eles. Uma forma de encurtar os esforços por parte dela e talvez criar algum débito.. Mas vou evitar o conflito e, caso não tiver opções, prometo buscar uma alternativa “não belicosa” de ação. – esboçava um sorriso sincero.
- Fique tranquilo que não serei tolo de desperdiçar essa oportunidade... Agora, queria falar sobre outra coisa... – olho de canto de olho para os criados.
- Por que eles tem cheiro do seu sangue com eles? Por acaso eles são algum tipo de meio-vampiros? - juntava o bolo de roupas embolados, tentando deixar a mancha de sangue no "miolo".
- Entendo e agradeço pelos conselhos. Não iria procura-la para dar meu sangue, mas pensei em oferecer acesso a pacientes institucionalizados que não tem ninguém por eles. Uma forma de encurtar os esforços por parte dela e talvez criar algum débito.. Mas vou evitar o conflito e, caso não tiver opções, prometo buscar uma alternativa “não belicosa” de ação. – esboçava um sorriso sincero.
- Fique tranquilo que não serei tolo de desperdiçar essa oportunidade... Agora, queria falar sobre outra coisa... – olho de canto de olho para os criados.
- Por que eles tem cheiro do seu sangue com eles? Por acaso eles são algum tipo de meio-vampiros? - juntava o bolo de roupas embolados, tentando deixar a mancha de sangue no "miolo".
Re: Mansão abandonada - Refugio Klaus Ströngon
Ontem à(s) 8:13 am
Ainda com o sorriso no rosto, parcamente iluinado pela luz da lareira, a única luz da grande sala, ainda lendo o livro de Camões, Klaus somente te responde que imaginava que você sentiria e perguntaria isso, e somente te responde, que dar o sangue a outros seres, pode acabar criando um vínculo com esse ser, principalmente Humanos e animais, mas isso era algo que Aengus não deveria tentar no momento, que quando for mais forte e mais sábio, isso será algo comum.
Primeiro Aengus deverá entender melhor quais são seus poderes, e quando dominasse o básico, ele iria lhe ensinar outros poderes, e inclusive ensinar mais sobre os mistérios da noite, que levarão inumeras noites de conversa e aprendizado.
E após isso, ele volta toda a sua atenção ao livro, dando a deixa para Aengus sair e começar a suas aventuranças, mas antes de sair, Klaus fala para você voltar daqui 3 noites ali, e ele iria apresentar outros "filhotes" como você, para quem sabe você formar sua coterrie.
Primeiro Aengus deverá entender melhor quais são seus poderes, e quando dominasse o básico, ele iria lhe ensinar outros poderes, e inclusive ensinar mais sobre os mistérios da noite, que levarão inumeras noites de conversa e aprendizado.
E após isso, ele volta toda a sua atenção ao livro, dando a deixa para Aengus sair e começar a suas aventuranças, mas antes de sair, Klaus fala para você voltar daqui 3 noites ali, e ele iria apresentar outros "filhotes" como você, para quem sabe você formar sua coterrie.
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